Que o som que vem dos céus possa adentrar o seu coração, não como uma simples musica, mas como voz de Deus!!
sábado, 29 de setembro de 2012
' Curte aii..
Que o som que vem dos céus possa adentrar o seu coração, não como uma simples musica, mas como voz de Deus!!
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Um pouquinho de Deus #4
Eu vejo uma raça antiga de profetas decorrentes, falando com vozes de outra época; incendiadas com a chama do espirito de Deus, e enviados de diante do trono.
Qual a diferença entre distorção e overdrive?

Dependendo para quem você pergunta, você pode ter respostas ligeiramente diferentes para esta questão sobre a diferença entre distorção e overdrive. Eu acho difícil explicar em palavras a diferença dos dois. A melhor maneira para distinguir inicialmente a diferença no resultado do efeito desses dois pedais seria ouvindo-os. Abaixo, disponibilizo dois vídeos que demonstram um exemplo desses dois pedais:
Pedal de Distorção Boss-DS1
Pedal Overdrive – Ibanez Tube Screamer
O pedal de overdrive, para meus ouvidos, tem um som mais ôco, com menos sustain e produz um som mais “blues”. Há muitos tipos de pedais overdrive disponíveis, mas o que possui mais fama certamente é o Tube Screamer, fabricado pela Ibanez. Nos dias de hoje, há muitos fabricantes de Tube Screamers. Para citar um exemplo, Stevie Ray Vaughan utilizou bastante um pedal Tube Screamer durante sua carreira, e devido a grande influência deste guitarrista nas pessoas, você vê com muita frequência um pedal do tipo Tube Screamer na prancha de pedais dos guitarristas atuais.
A diferença de som entre os pedais de distorção e os pedais overdrive pode ser muito sútil. Eu percebi que consigo fazer um pedal de distorção soar como um pedal overdrive, diminuindo um pouco o ganho, enquanto ajusto o botão de tom (tone).Ajustar o tom do pedal de distorção para a direção oposta, por outro lado, cria um som de distorção de alto ganho na maioria dos pedais de distorção. Contudo, fazer um pedal overdrive soar como um pedal distortion é bem mais complicado. Eu conclui que eles soam melhor ajustando o ganho em um nível médio através de um amplificador com som limpo. Tente ouvir qualquer guitarrista de blues ou rock, como por exemplo uma música de Stevie Ray Vaughan, e perceberá que ele frequentemente liga seu Tube Screamer quando vai fazer um solo. O tom fica mais alto e muda de um som mais limpo para um som mais rico, sujo e granulado.
Como usar pedais de distorção e overdrive
Um pedal de ganho pode ser utilizado de vários modos. Você pode utilizá-lo em um ajuste médio de ganho em um amplificador com tom mais limpo para conseguir um bom som granulado para tocar ritmos na guitarra. Você pode usá-lo para dar um impulso (boost), com um ajuste de ganho baixo e o volume ajustado bem alto, em um amplificador com um som mais sujo. Isto irá fazer o sinal do pré-amplificador ficar um pouco mais “quente”, o que leva a um sustain aumentado e um tom mais encorpado. Talvez você já possua um amplificador com para distorção, mas se quiser deixá-lo mais “crocante” – plugue o pedal de distorção e você está fazendo rock! Experimente, tente várias combinações e perceberá que pode conseguir muitos resultados interessantes. Não há regras sobre como usar os pedais – desde que o som esteja bom, você está no caminho certo.
Utilizando os dois pedais juntos
Eis um ótimo truque que você pode ainda não ter tentado: tente utilizar dois pedais ao mesmo tempo. É uma maneira muito interessante de conseguir tons versáteis e muitos guitarristas fazem isso com frequência. Muitos guitarristas “lead” (guitarrista principal, que geralmente toca os solos) utilizam combinações de pedais para atingir bons efeitos na guitarra. Não há regras como eu já disse – tente combinar o pedal de distorção com o pedal de overdrive e veja o que consegue. Você pode por exemplo ajustar os dois com baixo ganho mas juntos eles terão um ganho maior no final. Ou, você pode ajustar um deles com uma quantia razoável de ganho e o outro com um pouco de distorção e talvez um aumento no volume. Isto é a combinação perfeita para tocar solos e leads.
Se você está pensando em adquirir um pedal de distorção ou um pedal de overdrive, mas não tem muita experiência com eles, eu recomendaria você ir em uma loja de instrumentos musicais bem equipada e pergunte ao vendedor pelos melhores pedais de ganho que ele tiver. Ligue eles em conjunto, faça os ajustes e veja que tons você tira deles. Esta é a melhor maneira de ver o tipo de som que você tira desses equipamentos.
E você, prefere pedal de distorção ou overdrive? Comente sobre quais pedais você mais gosta!
Entendendo o sistema CAGED
Se você se encontrasse numa ilha deserta, certamente gostaria de ter um mapa para saber onde pode encontrar água, abrigo e comida, certo? Mas e o que isso tem a ver com música? Vamos explicar o sistema CAGED, que basicamente é um mapa para você achar seu caminho através do braço do seu violão ou guitarra.
O que é o sistema CAGED ?
O sistema CAGED é muito útil para ajudar você a encontrar seu caminho através do instrumento. A idéia do sistema se baseia na relação entre acordes maiores comuns e as formas das escalas maiores. É também um método útil para visualizar os tons dos acordes através do braço do violão ou guitarra.

Se você consegue encontrar facilmente as notas na quinta e sexta corda, por exemplo, então você só precisa de um pouco de prática para encontrar qualquer tom de acorde maior na guitarra. Existem dois critérios que você precisa aprender:
1- O primeiro critério é que a ordem dos acordes sempre permanecerá na mesma sequência – C A G E D – começando em C. Logicamente, se você começar pelo G, deve seguir a sequência: G E D C A e assim por diante. É uma sequência infinita, de modo que após o D, ela se repete novamente. Para entender melhor, veja a figura abaixo:

Estude a figura acima e perceba como os 5 padrões dos acordes se sobrepoem entre si. Quando se acostumar a visualizar os acordes CAGED através do braço do instrumento, você conseguirá achar o tom dos acordes facilmente. Não se esqueça de que a ordem permanece a mesma, ou seja, o acorde G sempre irá se sobrepor no acorde E e assim por diante. Para facilitar, veja a sequência CAGED, iniciando de um outro acorde:

2- O sistema CAGED também nos ajuda a tocar as escalas maiores. Como você viu no exemplo acima, é relativamente fácil se acostumar a encontrar os tons dos acordes no braço da guitarra ou do violão, pois com ele você pode achar rapidamente as tônicas nas cordas do instrumento. Quando você aprender as posições das escalas maiores, isto se torna bastante conhecimento para memorizar. Fica ainda mais difícil quando você precisa pensar nas posições das escalas em 12 diferentes tônicas.
Combinar as escalas maiores com a sequência CAGED de acordes irá tornar essa tarefa muito mais fácil. Ao se acostumar com a relação entre os acordes e as escalas você começará a perceber que lembrar das posições dessas escalas e conseguir encontrá-las se torna uma tarefa bem mais fácil.
Estude os diagramas abaixo e pratique tocar esses acordes e escalas através do braço da guitarra e do violão. Pode parecer bastante trabalhoso de início, mas você verá que rapidamente se acostuma com essa sequência.
O sistema CAGED é uma ótima ferramenta para ajudar você a encontrar seu caminho no braço da guitarra. Pratique ele por algumas semanas e você não precisará mais parar para pensar ao tocar sua guitarra ou seu violão. Considero essa sequência um conhecimento básico para todos que estão aprendendo música. Pratique bastante o sistema CAGED e você certamente ficará feliz com os resultados!
Trabalhando demais e faltou tempo galera, mas tai mais um post pra vocês #avançarsempre!
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
#Convide!!
Convide-nos para louvar em sua igreja/evento:
Felipe: (31) 9483-1966
Solimar: (31) 9239-0953
3531-0884
Louvai ao SENHOR. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder.
Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza.Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa.
Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos.
Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes.
Tudo quanto tem fôlego louve ao SENHOR. Louvai ao SENHOR
Salmos 150:1-6
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Como limpar o braço da guitarra ou violão

Por que limpar o braço da guitarra
Olhe para a saúde da sua guitarra, assim como você olharia para a sua saúde. É uma boa maneira de entender a importância de tomar certos cuidados, previnindo problemas futuros. É uma má idéia esperar o braço da sua guitarra estar sujo e danificado para então tentar reverter a situação.
Tomar cuidado da sua guitarra não irá apenas ajudar na sonoridade mas também ajudará você a tocar mais facilmente, bem como manterá o valor do seu instrumento. Além disso há a questão da vaidade: uma bela guitarra é algo que todos gostam de ver.
Há várias partes da guitarra que precisam de manutenção ocasionalmente, mas iremos nos focar na limpeza do braço da guitarra, que é um local constantemente alvo dos seus dedos, e estes podem trazer muita sujeira e suor (mesmo que você não veja).
O braço da guitarra precisa ser limpo com frequência. Como dito anteriormente, você possui bastante sujeira em suas mãos e também nos seus dedos, sem contar a oleosidade natural da pele e o suor que produzimos. Para completar a mistura, há também o pó do ambiente que irá grudar no braço facilmente depois desse tratamento.
Como limpar o braço da guitarra
Limpar o braço da guitarra é um processo simples, que não exige muito esforço. Primeiro, retire as cordas da guitarra, de modo a deixar o braço liberado para executar a limpeza.


2- Facas, réguas de aço e cartões de crédito: Sim, estes também podem ser usados, porém, eu não os recomendo. Neste caso, seja cuidadoso tanto com você mesmo, bem como com o braço da guitarra. Este caminho só deve ser seguido se realmente as outras formas não tiverem resolvido muito o problema de sujeira ou se você não tiver outra coisa melhor para usar na limpeza. Seja gentil com o instrumento ao limpar o braço da guitarra com estas ferramentas.

Ok, se tudo der certo, você deverá estar olhando para o braço da sua guitarra limpo. A última coisa que você deve fazer é aplicar um pouco de óleo no braço da sua guitarra. Este óleo irá ajudar na preservação do instrumento. Algumas pessoas recomendam óleo utilizado em móveis, enquanto outros recomendam óleo de limão. Alguns fabricantes de guitarra e acessórios para guitarra fabricam estes óleos e geralmente são a base de limão. Aplique uma pequena quantia de óleo em um pano macio e aplique-o gentilmente no braço da guitarra, algumas vezes durante o ano. Não exagere na aplicação para não deixar o braço da sua guitarra encharcado.
Espero que tenham gostado deste artigo sobre como limpar o braço da guitarra e até a próxima!
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Modos Gregos
Aprender a utilizar modos gregos é essencial para todo bom guitarrista. Os modos permitem você identificar as melhores formas para executar solos e improvisações em um determinado conjunto de acordes.
Modos de guitarra e violão podem ser vistos como escalas por si só, pois as notas em cada modo são separadas por um determinado padrão de intervalo, entretanto, eles não existiriam por si só, pois são parte de uma escala. Então, é justo dizer que todos os modos são escalas mas nem todas as escalas são modos.
Vamos dar uma olhada no sistema modal mais utilizado na guitarra: os 7 modos da escala maior. É relativamente simples: cada modo começa à partir de uma nota diferente da escala maior, então, cada um dos 7 modos é derivado da escala maior. Eles podem parecer ter pouca diferença entre si, porém, quando ouvi-los poderá notar que essa pequena diferença de notas nos modos irá criar uma atmosfera distinta e um “humor” diferente, digamos assim, para a sua música.
Os modos foram batizados pelos Gregos antigos, mas a ordem atribuída a cada escala foi posteriormente alterada pela Igreja. Por essa razão, é comum nos referirmos aos modos como Modos Gregos.
Modos Gregos: Jônio
O modo Jônio é o primeiro modo, sendo um outro nome para a escala maior. Os intervalos do modo Jônio são:
1 T 2 T 3 ST 4 T 5 T 6 T 7 ST 8(1)
Descrição: Esta escala é usada como escala base por onde outros modos e escalas se originam.
Qualidade: Feliz, Alegre
Estilos Musicais: Rock, Country, Jazz, Fusion
Acordes: Acordes Maiores
Intervalos: T-T-ST-T-T-T-ST
Qualidade: Feliz, Alegre
Estilos Musicais: Rock, Country, Jazz, Fusion
Acordes: Acordes Maiores
Intervalos: T-T-ST-T-T-T-ST
O modo Jônio parece com isso, se tomar como tônica a corda E mais grossa. Lembre-se de que é uma escala móvel, então você pode usar essa forma em todo o braço da guitarra. O exemplo abaixo está na tônica de G.

Como pode ver, o modo Jônio modo consiste de notas maiores, entretanto, pode ser usado para tocar acordes maiores, que são compostos do 1º, 3º e 5º graus. Perceba que você terá o acorde de G maior se usar esses graus.
As notas de 2º e 6º graus são extensões de acordes maiores. Perceba que se você usar as notas de 1º, 2º, 3º, 5º e 6º graus, você obtêm a escala pentatônica maior.
Usar o 4º grau pode soar um pouco uníssono das outras notas, mas se você usá-lo como um tom de passagem (ponte) em arpejos, por exemplo, eles irão soar muito bem.
Se você adicionar uma nota de 7º grau, poderá usar o modo Jônio com acordes maiores com sétima também.
Modos Gregos: Dórico
O modo dórico forma-se estabelecendo como tônica a segunda nota da escala maior (modo jônio). O modo Dórico funciona bem com acordes menores, pois possui 2 notas bemóis. Os intervalos do modo Dórico são:
1 T 2 ST b3 T 4 T 5 T 6 ST b7 T 8(1)
Descrição: Este é a escala maior com a 3ª e 7ª notas bemóis
Qualidade: Jazzístico, Sofisticado, Espirituoso
Estilos Musicais: Jazz, Fusion, Blues, e Rock
Acordes: Menor, Menor com 7ª, Menor com 9ª
Intervalos: T-ST-T-T-T-ST-T
Qualidade: Jazzístico, Sofisticado, Espirituoso
Estilos Musicais: Jazz, Fusion, Blues, e Rock
Acordes: Menor, Menor com 7ª, Menor com 9ª
Intervalos: T-ST-T-T-T-ST-T

Como pode ver, o modo Dórico usa 2 notas bemóis, uma 3ª bemol e uma 7ª bemol. A 3ª menor (3ª bemol) concede ao modo Dórico um temperamento de escala menor.
O uso da 3ª bemol com a 6ª maior naturalmente concede à esse modo um toque jazzístico (músicos de jazz com frequência usam a 6ª nota maior com escalas menores), tente você mesmo!
Você pode tocar bons arpejos que soam como menores se integrar o resto das notas também. Tente usar a 6ª nota como tom de passagem.
Modos Gregos: Frígio
O modo Frígio começa do terceiro intervalo da escala maior, por esta razão é o terceiro modo. Os intervalos do modo Frígio são os seguintes:
1 ST b2 T b3 T 4 T 5 ST b6 T b7 T 8(1)
Descrição: Este é a escala maior com a 2ª, 3ª, 6ª e 7ª notas bemóis.
Qualidade: Música espanhola, Flamenco
Estilos Musicais: Flamenco, Fusion, Speed Metal
Acordes: Menor, Menor com 7ª
Intervalos: ST-T-T-T-ST-T-T
Qualidade: Música espanhola, Flamenco
Estilos Musicais: Flamenco, Fusion, Speed Metal
Acordes: Menor, Menor com 7ª
Intervalos: ST-T-T-T-ST-T-T

Você irá perceber que esse modo possui os graus de 3ª e 7ª menor também, portanto, irá se encaixar melhor em acordes menores, especialmente acordes com sétima.
A fato realmente interessante sobre esse modo é a nota menor de 2º grau. Isto confere ao Frígio um toque exótico, comumente associado as músicas espanholas e árabes. Tente você mesmo: faça arpejos nessa escala com ênfase no 2º grau, mas sem exagerar, pois o 2º grau deve ser apenas uma nota de passagem, devendo ser retomado um tom normal após tocá-lo. Tente também remover juntamente o 3º menor, conferindo assim grande ênfase na 2º bemol.
Modos Gregos: Lídio
O modo Lídio começa na quarta nota da escala maior, por isso é o quarto modo. Os intervalos do Lídio são:
1 T 2 T 3 T #4 ST 5 T 6 T 7 ST 8(1)
Descrição: Este é a escala maior com a 4ª nota sustenida
Qualidade: Aéreo, Hipnotizante
Estilos Musicais: Jazz, Fusion, Rock, Country
Acordes: Maior, Maior com 7ª, Maior com 9ª, 11ª Sustenida
Intervalos: T-T-T-ST-T-T-ST
Qualidade: Aéreo, Hipnotizante
Estilos Musicais: Jazz, Fusion, Rock, Country
Acordes: Maior, Maior com 7ª, Maior com 9ª, 11ª Sustenida
Intervalos: T-T-T-ST-T-T-ST

Você irá perceber que a única diferença da escala maior é a nota de 4º grau sustenida. Entretanto, isso faz toda diferença, criando uma atmosfera realmente hipnotizante. Como não há notas 3ª e 5ª bemóis nessa escala, sabemos que ela pode ser usada para tocar acordes maiores e extensões.
Vamos começar mapeando o padrão de escalas de guitarra “encaixado” no braço da guitarra para o modo Lídio. Este padrão abrange apenas 4 trastes e é bastante simples para dedilhar, com apenas um dedo por traste…
Modos Gregos: Mixolídio
O modo Mixolídio começa na nota de 5º grau da escala maior, e é o quinto modo. Os intervalos do Mixolídio são:
1 T 2 T 3 ST 4 T 5 T 6 ST b7 T 8(1)
Descrição: Este é a escala maior com uma 7ª bemol
Qualidade: Bluesístico
Estilos Musicais: Blues, Country, Rockabilly e Rock
Acordes: Acordes Dominantes
Intervalos: T-T-ST-T-T-ST-T
Qualidade: Bluesístico
Estilos Musicais: Blues, Country, Rockabilly e Rock
Acordes: Acordes Dominantes
Intervalos: T-T-ST-T-T-ST-T

Esta escala é diferente da escala maior onde possui um grau de 7ª bemol, também chamado de sétima dominante. Esta mudança confere ao modo Mixolídio um estilo bluestístico e country. Pode parecer uma pequena mudança, mas ela realmente confere uma atmosfera diferente. Isso significa também que você não conseguirá tocar acordas maiores com sétima, somente acordes de sétima dominante nessa escala.
Modos Gregos: Eólio
O modo Eólio começa na 6ª nota da escala maior, sendo então o sexto modo. O modo Eólio é conhecido normalmente como a escala menor natural, sendo a base das escalas menores harmônica e melódica. Os intervalos do modo Eólio são:
1 T 2 ST b3 T 4 T 5 ST b6 T b7 T 8(1)
Descrição: Este é a escala maior com as notas 3ª , 6ª e 7ª bemóis
Qualidade: Triste, Lamentável
Estilos Musicais: Pop, Blues, Rock, Heavy Metal, Country, Fusion
Acordes: Acordes Menores
Intervalos: T-ST-T-T-ST-T-T
Qualidade: Triste, Lamentável
Estilos Musicais: Pop, Blues, Rock, Heavy Metal, Country, Fusion
Acordes: Acordes Menores
Intervalos: T-ST-T-T-ST-T-T

A 3ª bemol torna-o um modo menor, sendo compatível com acordes menores. A nota de 7º grau bemol é um tom natural (assim como nos outros modos menores).
A 6ª menor deve ser usada como nota de passagem, pois cria uma atmosfera com tensão (esse modo com 6ª menor é usado com frequência em filmes de terror). Tente você mesmo: faça arpejos nessa escala e adicione a 6ª bemol aqui e ali como nota de passagem, normalizando para notas mais estáveis (1,3,5,7).
Modos Gregos: Lócrio
Lócrio é o 7º modo, e começa à partir da 7ª nota da escala maior. Os intervalos do modo Lócrio são:
1 ST b2 T b3 T 4 ST b5 T b6 T b7 T 8(1)
Descrição: Este é a escala maior com 2ª, 3ª, 5ª, 6ª e 7ª notas bemóis
Qualidade: Sinistro
Estilos Musicais: Jazz, Fusion
Acordes: Diminutos, Sétima Menor com Quinta Bemol
Intervalos: ST-T-T-ST-T-T-T
Qualidade: Sinistro
Estilos Musicais: Jazz, Fusion
Acordes: Diminutos, Sétima Menor com Quinta Bemol
Intervalos: ST-T-T-ST-T-T-T

Como pode ver, o Lócrio é um modo menor por causa da nota de 3º grau bemol, o que significa que irá servir bem para acordes menores, e também para acordes menores com quinta diminuta.
Tente fazer arpejos nessa escala, você notará uma atmosfera tensa, sombria e sinistra. A maioria dos músicos resolve-a com um modo menos tenso na mesma tônica, depois de tocar o Lócrio. Tente tocar Lócrio e então resolva para Jônio (escala maior) namesmatônica, você verá que irá soar bem natural.
Modos Gregos: Resumo
Os modos gregos podem parecer um bicho de sete cabeças (essa definição encaixa bem para os 7 modos não?), mas são simples. Para aqueles com pouca paciência para ler tudo ou que estão viajando longe ainda nesse assunto, resumimos cada modo abaixo, de forma a tornar mais simples o entendimento dos modos gregos.
1o grau: Jônio T 2 3 4 5 6 7+
É a escala maior
É a escala maior
2o grau: Dórico T 2 3b 4 5 6 7b
É a escala menor com 6a maior.
É a escala menor com 6a maior.
3o grau: Frígio T 2b 3b 4 5 6b 7b
É a escala menor com 2a bemol. Muito usada em flamenco.
É a escala menor com 2a bemol. Muito usada em flamenco.
4o grau: Lídio T 2 3 4+ 5 6 7+
É a escala maior com a 4a aumentada.
É a escala maior com a 4a aumentada.
5o grau: Mixolídio T 2 3 4 5 6 7b
É a escala maior com 7a menor. Típica escala de blues.
É a escala maior com 7a menor. Típica escala de blues.
6o grau: Eólio T 2 3 4 5 6b 7b
É a escala menor.
É a escala menor.
7o grau: Lócrio T 2b 3b 4 5b 6b 7b
Este é o grau mais exótico. Ele é ideal para ser utilizado em improvisos em acordes semidiminutos, por possuir 5b e 7b. Repare que ele não tem 7a diminuta, por isso, quando for um acorde diminuto com sétima diminuta esse modo não pode ser utilizado.
Este é o grau mais exótico. Ele é ideal para ser utilizado em improvisos em acordes semidiminutos, por possuir 5b e 7b. Repare que ele não tem 7a diminuta, por isso, quando for um acorde diminuto com sétima diminuta esse modo não pode ser utilizado.
Modos Gregos: Conclusão
Depois de ler tudo que foi dito acima, você deve estar mais familiarizado com os 7 modos da escala maior:
- Jônio
- Dórico
- Frígio
- Lídio
- Mixolídio
- Eólio
- Lócrio
Sabemos que cada modo se inicia à partir de uma nota específica da escala maior, o que significa que todos esses modos estão conectados. Lembra-se da escala maior e de como ela fica quando você espalha todas as suas notas pelo braço do instrumento? Veja novamente abaixo (escala C maior) e perceba as notas na corda E grossa como os modos que acabamos de aprender, bem como os padrões acima das tônicas dos modos:

Gostou do artigo sobre modos gregos? Comente!
Um pouquinho de Deus #3
Deus... Ele deseja fazer algo sobrenatural em sua vida, Ele não quer saber se você é sujo, se você acha ou não que é capaz, Ele só precisa que você abra seu coração... Seja sincero com Ele.
Deus não desiste nunca de você. Ele te ama!
sábado, 8 de setembro de 2012
Brincando #1
Cifra - Cifraclub
Tab - Guitar Pro
Ai Galera, espero que vocês gostem desse poste, se quiserem compartilhar e ou comentar, fiquem a vontade.
Abraços!
Dedilhados usando PIMA
Dedilhado ou fingerstyle (como é conhecida na maior parte do mundo), é uma técnica de tocar violão e guitarra que consiste em ferir as cordas do instrumento diretamente usando a ponta dos dedos, diferentemente da palhetada, onde utiliza-se uma palheta para tocar as cordas. Iremos mostrar para você como melhorar drasticamente sua técnica de dedilhados, com exercícios eficazes para a mão direita e esquerda.
Dedilhados: Entendendo o conceito PIMA
Iremos te mostrar neste artigo, uma coleção de exercícios de dedilhados que irão te ajudar a melhorar a mão esquerda e direita. Cada exercício inclui uma variação para cada mão. Para ter um bom aproveitamento desses exercícios, é importante que você tenha conhecimento básico sobre acordes e como formá-los.
Antes de começar os exercícios, você sabe o que significa “PIMA” ? A palavra PIMA nada mais é que a abreviação dos dedos da mão:
P = Polegar
I = Indicador
M = Médio
A = Anular
I = Indicador
M = Médio
A = Anular
Este acrônimo será seu guia básico para praticar os exercícios de dedilhados que iremos mostrar abaixo.
Há uma regra geral para tocar dedilhados solo, especialmente em músicas clássicas, que basicamente diz que você não deve usar o mesmo dedo duas vezes, com exceção do polegar. Quando duas notas consecutivas estão na mesma corda, você geralmente alterna entre o dedo indicador e médio ou médio e indicador.
Esta é uma regra geral de acompanhamento de dedilhados, não se aplicando para o dedilhado solo. Quando você está fazendo acompanhamento, você está na maior parte tocando acordes e sempre mudando as cordas, então esta regra de usar um dedo diferente para cada uma das cordas mais altas irá funcionar bem.
Por enquanto, não temos que se concentrar muito nessa idéia, mas eu quero mostrá-la pois ela permite que você toque qualquer nota no braço da guitarra para a prática em seus próprios estudos pessoais. Usar PIMA irá permitir que você crie seus próprios exercícios sem ter de olhar para uma tablatura. Iremos fornecer a tablatura nos exercícios, mas também uma legenda geral de uso da PIMA.
Legenda Básica:


Aqui temos uma legenda básica utilizando PIMA. Observe que todos os “P” são na corda E mais grossa, seguido pela próxima série de letras. O “i, m, a” mudam apenas com a posição da corda.
Iremos apresentar os exercícios usando PIMA na forma de arpejos, e então implementar os dedilhados neles.
Alguns exemplos:
Padrão Misturado

Este padrão misto usa PIMA mas em várias ordens. Com esse exemplo é possível ver que a PIMA pode ser usada de várias formas.
Clássico

Este é um padrão muito comum em violão clássico. Além de utilizar o acrônimo PIMA, aumenta o movimento da sua mão direita.
Padrão Bloqueado (puxada)

Esse talvez seja o que você mais se familiarize, sendo muito comum em dedilhado e violão clássico. São as conhecidas “puxadas”.
Porque não usamos o dedo mínimo ao tocar dedilhados com PIMA?
Você percebeu que ao usar PIMA, eliminamos completamente o uso do 4º dedo, ou dedo mínimo (mindinho)? Há duas razões para isso:
1- Embora o dedo mínimo seja o dedo mais forte da sua mão (eu sei que parece estranho, mas nos baseamos na estrutura muscular da mão), é raro você utilizá-lo para tocar uma nota apenas. Vamos tentar mudar isso um pouco, porque quando você começar a conhecer os trabalhos de Tommy Emmanuel e Chet Atkins, não só você vai ter a necessidade de usar o dedo mínimo algumas vezes, como também vai provavelmente desejar ter mais um conjunto de dedos para tocar!
2- A regra geral com PIMA é uma diretriz básica e o 4º dedo muitas vezes fica “aninhado” quando usamos a mão em forma de concha (forma de C) que utilizamos normalmente ao tocar dedilhados.
Exercícios de Dedilhados
Vamos então começar os exercícios usando o estilo mencionado acima, que tem que tocar na ordem adequada, tal como ela aparece acima. Mudamos o PIMA para a notação padrão, para facilitar o entendimento.
Dedilhado 1: Arpejo usando G

Dedilhado 2: Arpejo usando E

Dedilhado 3: Mistura de Arpejo usando G

Dedilhado 4: Mistura de Arpejo usando E

Dedilhado 5: Clássico usando C

Puxada usando G (pestana)
Este é um pouco diferente, mas não muito. Aqui você tem a PIMA padrão, que começa à partir da menor corda, indo para cima. (Em outras palavras, a corda de baixo E é a letra “P”, em seguida a “I”, em seguida o “M” e em seguida o “A”.)
O “P” será sempre a nota mais baixa, e o “A” será sempre a nota mais alta neste exemplo. Este exercício serve tanto para a mão direita como para a esquerda e lembra bastante as “puxadas”.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012
-Um pouquinho de Deus #2
-Quando o pecado bater em tua porta, você vai lembrar dessa cara preta aqui.
Thalles Roberto
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Introdução para fazer Double Stop na Guitarra
Uns tempos atrás eu tirei um tempo para trabalhar e melhorar as minhas habilidades com o Double Stop. Depois de muito treino, posso dizer que ele ajuda e muito a apimentar a sua tocabilidade e ajudar a ter um som melhor. No começo parecia que eu estava tão concentrado em escolher as notas certas nos licks e nos solos que meio que esqueci de colocar em double stop.

Esta é a primeira lição de uma série sobre double stop e iremos mostrar como usar diferentes double stops no blues e nas bases para rock e nos solos de guitarra.
Definição sobre Double Stop
Double Stop é um termo de guitarra usado para tocar duas notas harmonizadas de uma escala ou acorde simultaneamente, ou, ao mesmo tempo. Double Stop é usado em vários estilos musicais como no blues, rock, country, metal, folk, e por aí vai..
Essa técnica é usada para deixar o som mais composto, deixando algumas notas das ligaduras mais cheias, e podem ser rapidamente movidos para criar rápidas passagens musicais (fills) enquanto toca os ritmos. Eles são uma parte específica do som da guitarra e um truque útil para adicionar à sua caixa de ferramenta. Conforme veremos a seguir, os double stops são tocados em intervalos específicos. Um intervalo é a distância entre as notas em uma escala. Esses pares de notas são mais comumente harmonizadas em intervalos de terças, quartas e sextas.
Vamos da uma olhada em cada um destes intervalos para ver como é feito o uso de double stop.
Note que, por causa da afinação da guitarra, há dois padrões diferentes de tocar os double stops. O mesmos padrões podem ser tocados nas 6ª, 5ª, 4ª e 2ª cordas, a guitarra é afinada em um quarto de tom entre cada uma destas cordas e a próxima corda fina seguinte. Os padrões das notas na 3ª corda são diferentes porque essa corda é afinada em uma terça maior acima da quarta corda.
Se isso parecer complicado, não se preocupe, você vai entender melhor confome aprendermos os padrões logo abaixo.
Double Stops de Quartas
Double Stops em quartas são fáceis de tocar. O intervalo entre as duas notas é um quarto perfeito. Esses intervalos permanecem os mesmos em todas as notas da escala maior, assim você não precisa descobrir que tipo de intervalo de quarta usar.
Esses intervalos também possuem desenhos fáceis de tocar na guitarra. As figuras abaixo mostram os intervalos de quarta entre as cordas.
No desenho da esquerda temos quartas nas seguintes cordas: 6ª e 5ª, 5ª e 4ª, 4ª e 3ª, e 2ª e 1ª. E no desenho em laranja temos as quartas nas cordas: 3ª e 2ª
Double Stop de Terças
A sonoridade maior e menor do double stop de terças são ótimos para criar uma linha de som que apoia fortemente a harmonia da canção. Mas você tem que ter mais cuidado com eles para tocar os intervalos maiores e menores nos lugares certos.
Ao contrário dos intervalos de quartas, o double stop de terças (ou tercerias) depende de qual grau da escala que ele ocorre. No primeiro, quarto e quinto grau da escala ocorre o double stop de terças maior. No segundo, terceiro e sexto grau um intervalo menor acontece.
Isso significa que você tem que tocar o tipo de certo de double stop de terças – maior ou menor – dependendo do grau da nota.
Isso pode ser complicado no começo, mas com um pouco de prática e alguns padrões comuns da escala de guitarra se tornará mais fácil. Padrões de terças maiores e menores são mostrados na figura abaixo. A legenda das cores são as mesmas da figura acima.
A double stop de terça é tocada usando a tônica e a terceira (maior) ou terceira bemol (menor) nota de uma escala maior. Nos acordes, as terças fazem com que o acorde seja menor ou maior.
Double Stop de Terças na Tônica de C Maior
C Dm Em F G Am Bm C e|--0--1--3--5--7--8---10--12--| B|--1--3--5--6--8--10--12--13--| G|-----------------------------| D|-----------------------------| A|-----------------------------| E|-----------------------------|
Na tablatura acima você toca a double stop de terças usando as cordas B & e. Já na tab debaixo mostra a mesma double stop mas usando a maioria das cordas. Repare que nas cordas G & B os double stop de terças são tocados ligeiramente diferentes.
C Dm Em F G Am Bm C e|--------------------------| B|-----------------1--3--5--| G|--------0--2--4--2--4--5--| D|--2--3--2--3--5-----------| A|--3--5--------------------| E|--------------------------|
Double Stop de Quintas
Double Stop de Quintas usam a tônica, e a quinta nota da escala maior exatamente como os power chords fazem. Double stop de quintas são praticamente como power chords mas sem as tônicas oitavadas. Existem algumas maneiras de tocar os double stop sem quintas.
Escala maior em C em Double Stop de Quintas
C D E F G A B C e|-------------------------------| B|-------------------------------| G|-------------------------------| D|--5--7--9--10--12--14--16--17--| A|--3--5--7--8---10--12--14--15--| E|-------------------------------|
Nesta tab acima vemos um double stop de quinta com a tônica na corda A. Agora vamos dar uma olhada de uma outra maneira de tocar o double stop de quinta com a tônica como uma nota maior. Tocar os double stop de quinta desta maneira é mais fácil porque você pode tocá-los usando um dedo e lhe dá a capacidade de tocar riff mais facilmente.
Double Stop de Quinta em Riff
e|-----------------------------------| B|-----------------------------------| G|---------------5-------------------| D|--7--7--5--7---5----5--7--7--5--7--| A|--7--7--5--7--------5--7--7--5--7--| E|-----------------------------------| P.M.-------| P.M.----------|
Double Stop de Sextas
Nas músicas Brown Eyed Girl do Van Morrison e na introdução da música Soul Man do Sam & Dave você imediatamente reconhecerá o som desses double stop de sextas.
Double stop de sextas tem um intervalo de sexta entre duas notas (que surpreendente hein? hehe). Assim como nos double stop de terças, eles ocorrem de duas maneiras, ou maiores ou menores, por isso existem dois padrões diferentes de se aprender na escala da guitarra.
Oitavas
Oitavas são um tipo de double stop que usam a mesma nota tocada em cordas diferentes. Riffs oitavados é uma prática comum no rock moderno ou no nu metal. Na tablatura abaixo mostra como tocar essas oitavas que estão próximas uma das outras no braço da guitarra. Abafe a corda que está entre as duas cordas nas quais você está dedilhando/palhetando (mostrado com um “x”).
e||------------------------------------------|------------------------------------------|| B||------------------------------------------|------------------------------------------|| G||--5-5-5-5-5-5-5-5-12-12-12-10-10-10-10-10-|-5-5-5-5-5-5-5-5-12-12-12-10-10-10-10-10--|| D||--x-x-x-x-x-x-x-x-x--x--x--x--x--x--x--x--|-x-x-x-x-x-x-x-x-x--x--x--x--x--x--x--x---|| A||--3-3-3-3-3-3-3-3-10-10-10-8--8--8--8--8--|-3-3-3-3-3-3-3-3-10-10-10-8--8--8--8--8---|| E||------------------------------------------|------------------------------------------||
Você pode tocar o mesmo padrão de oitavas usando diferentes cordas da seguinte maneira:
e||----------------------------------|----------------------------------|| B||------------------8-8-8-6-6-6-6-6-|-----------------8-8-8-6-6-6-6-6--|| G||--5-5-5-5-5-5-5-5-x-x-x-x-x-x-x-x-|-5-5-5-5-5-5-5-5-x-x-x-x-x-x-x-x--|| D||--x-x-x-x-x-x-x-x-5-5-5-3-3-3-3-3-|-x-x-x-x-x-x-x-x-5-5-5-3-3-3-3-3--|| A||--3-3-3-3-3-3-3-3-----------------|-3-3-3-3-3-3-3-3------------------|| E||----------------------------------|----------------------------------||
Obverve que para tocar as oitavas você precisa esticar mais os seus dedos nas cordas mais finas do que nas grossas.
Diagrama para Criar Fraseados na Bateria: Parte I
Olá amigos bateras, na matéria de hoje iremos mostrar alguns exemplos, por meio de diagramas, possibilidades diferentes de vocês começar uma frase sem ser por meio convencional. Não necessariamente, precisamos começar na caixa e terminar no surdo. A proposta aqui é abrir um leque de opções para você começar e terminar as suas frases. Estes exemplos serão importantes para ganhar maior intimidade entre a bateria e outros instrumentos do que diz respeito à melodia e ritmo.
Diagrama para Criar Fraseados na Bateria: Parte I
Como funciona o Diagrama
É bem simples de entender, você vê esses desenhos de um kit básico de bateria com as flechas apontando na direção exata por onde você deve começar e terminar uma frase. A flechas além de indicar a direção do movimento elas nos dizem a quantidade de movimento necessário para executar uma frase. Como podemos ver, esses desenhos assemelham-se à letras do nosso alfabeto, como por exemplo, a letra “Z” representa 4 pontos no nosso diagrama.


Formas de aplicações
Esses diagramas ficam bem mais interessantes quando aplicados com os rudimentos. Neste caso o diagrama é aplicado um stroke roll, sendo um rufo de 7 toques invertidos por tempo. São 3 grupos de 2 fusas e sua semicolcheia, cada um em um ponto do “Z”.


Para facilitar a sua vida aplique a técnica de rebotes múltiplos.
Usando técnicas de composição
Outra alternativa para aumentarmos a nossa as nossas opções sonoras com esses diagramas, é a aplicação de algumas técnicas de composição como inversão, deslocamento, extensão e combinação. Começaremos portanto com a inversão.
Inversão
Agora você simplesmente vai inverter a ordem de execução do rudimento anterior (7th stroke roll). Então você começa a partir do surdo com a mão direita.


Deslocamento
Agora vamos ver as diversas formas de deslocamento desses diagramas bem como as suas inversões.




Você pode fazer essas aplicações nos lados extremos da bateria e com sentidos inversos.








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