quinta-feira, 22 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Técnicas de baixo: Exercícios para tocar Slap
Buenas, neste artigo vamos disponibilizar vários exercícios para tocar slap, mas antes vamos fazer uma abordagem sobre o slap. Bem, a intenção percussiva do slap obriga o baixista a trabalhar de forma bastante precisa. Na maioria das situações, as notas são tocadas com intenção em staccato, ou seja, não podem soar de forma alguma por mais tempo do que sua duração exata. Nesta técnica, uma idéia muito explorada é o abafamento das :cordas com a mão esquerda sobre o braço do instrumento, propiciando maior controle sobre as divisões de cada pulsação definida pelo metrônomo.
Primeiramente, ligue o aparelho e o ouça por um tempo. Comece a praticar os exercícios após marcar o tempo por aproximadamente quatro compassos. Durante a execução, siga o beat com a perna para acompanhar o click do metrônomo, deixando o corpo mais acostumado a ele. Não se esqueça de fazer aquecimentos, interpretando thumbs na corda Mi em serninimas e abafando as demais com a mão esquerda. Inicie as atividades após realizar esse processo por cerca de dois minutos.
Estudando todos os dias, você sentirá com o tempo uma considerável evolução em sua técnica de slap. Além disso, ficará bem mais fácil fazer as divisões rítmicas, o que vai levá-lo a tocar com bastante precisão.
Os melhores bateristas do rock de todos os tempos
37. John Densmore

Vou começar a lista com um número ímpar, para quebrar esse paradigma. John Densmore era o baterista do The Doors, e isso por si só já seria o suficiente para merecer um grande respeito por parte de todos nós. Seus pontos fortes eram o feeling e a criatividade. Nem toda nota era tocada no tempo certo, mas isso era um dos fatores que o tornou tão bom.
Banda/Grupo: The Doors
36. Sandy Nelson

Sandy Nelson foi um baterista dos anos 50, e é um cara que inspirou uma geração de bateristas. Seu estilo fluente e marcante soa muito bem até mesmo nos dias de hoje. Sua carreira basicamente foi solo.
Banda/Grupo: Carreira Solo
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
A utilização dos Tons e Semitons no sistema musical
Tons e Semitons no Sistema Musical: Como já havíamos visto no artigo anterior sobre Teoria Musical para Iniciantes, conforme colocamos sinais de alteração nas notas naturais, mudamos suas freqüências para cima ou para baixo (para agudo ou pra grave). Por exemplo, quando colocamos um sustenido ( # ) na nota Sol, alteramos sua freqüência ascendentemente, em um SEMITOM, ou seja, a nota passa a se chamar Sol#, isso ocorrerá com outras notas também. Então, se colocamos um sustenido na nota Dó, a mesma se transforma em Dó#.
Dessa mesma maneira, se colocamos um BEMOL ( b ) na nota Sol, alteramos a sua freqüência em um SEMITOM descendente, ou seja, a nota passa a se chamar Solb – o que também ocorrerá com outras notas. Ao colocarmos um bemol na nota Ré, a mesma passa a ser um Réb.
Utilização dons Tons e Semitons no sistema musical
A utilização dos Tons e Semitons no sistema musical depende da distância existente entre as notas naturais. Isso significa que, nas notas em que o intervalo for de Tom, poderá existir um Acidente Musical. Já nos intervalos entre notas em que o intervalo for de Semitom, não poderá existir acidente musical.
Intervalos entre as notas:
Então teremos o seguinte:
Portanto, o espaço entre notas que possui um Tom é aquele que permite a colocação de um acidente musical (nota musical com bemol ou sustenido). O espaço que possui um Semitom não permitirá a colocação de outras notas entre as notas.
Vamos visualizar isso de outra forma, para ficar mais claro.
Intervalos de notas que terão acidentes:
Dó e Ré
Ré e Mi
Fá e Sol
Sol e Lá
Lá e Si
Intervalos de notas que não terão acidentes:
Mi e Fá
Si e Dó
Basicamente este seria o conceito básico dos Tons e Semitons no sistema musical.
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